domingo, 6 de fevereiro de 2011

Liga Zon Sagres: Porto(1)-(0)Rio Ave

FC Porto: Golo de Varela (1-0)
Está feito o primeiro no Dragão. James deixa para Moutinho, que centra com conta, peso e medida para o avançado, que cabeceia forte para o fundo das redes. Excelente combinação atacante!






André Vilas Boas:

«Nem que fosse com um golo marcado com a mão...»

Treinador do FC Porto reconhece que a equipa não esteve brilhante mas sublinha que o mais importante era dar resposta positiva depois da derrota com o Benfica. Nem que fosse com um golo marcado com a mão.

«Queríamos ganhar, nem que fosse com um golo marcado com a mão. Foi uma exibição conseguida, tendo em conta as dificuldades encontradas. Não há facilidades, jogando contra equipas do último terço da tabela. O Rio Ave é um adversário difícil e que nunca concede facilidades quando nos visita. O ano passado, como hoje, também se bateu muito bem e só perdeu pela margem mínima. Conseguimos mais uma vitória e demos sinal de vida depois de termos perdido com o Benfica, na minha óptica o mais importante», analisou no final do jogo André Villas Boas.

O treinador dos dragões admitiu que o calendário poderá estar a ter algum peso nas exibições recentes dos azuis e brancos. «Talvez o volume de jogos esteja a afectar as nossas exibições, talvez, mas não quero ir por aí, até porque gostamos de calendários compactos. É sinal de que estamos envolvidos em muitas competições...», juntou André Villas Boas.

Queríamos ganhar, nem que fosse com um golo marcado com a mão. Foi uma exibição conseguida, tendo em conta as dificuldades encontradas. Não há facilidades, jogando contra equipas do último terço da tabela.

Carlos Brito:

«Estivemos adormecidos durante 35 minutos»

Treinador do Rio Ave sublinha que defrontar o FC Porto nunca é fácil e ainda mais quando vem de uma derrota. Mas não deixou de lamentar a entrada apática da sua equipa e o adormecimento generalizado durante pouco mais de meia-hora.

«Virmos aqui quando o FC Porto vem de derrota não é fácil. A equipa acusou o golo aos sete minutos e não fez o que estava delineado. Fiz sentir isso ao intervalo, demonstrei-lhes que valiam muito mais. Estavam adormecidos, não entendo. Uma coisa é respeitar, outra é temer. Nos últimos 10 minutos da primeira parte, então sim a demos um ar da nossa graça. Na segunda parte, o FC Porto não teve grandes ocasiões... e nós também. Tenho de dar os parabéns aos meus jogadores, porque perderam o receio que tiveram no início», explicou Carlos Brito.

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