Benfica: Golo de Fábio Coentrão (0-1)
Maicon, pouco inteligente na abordagem de um lance que pareceu perfeitamente controlado, permitiu a Fábio Coentrão dar um ligeiro toque por baixo do corpo do guarda-redes Helton, que também não esteve bem no lance.
Maicon, pouco inteligente na abordagem de um lance que pareceu perfeitamente controlado, permitiu a Fábio Coentrão dar um ligeiro toque por baixo do corpo do guarda-redes Helton, que também não esteve bem no lance.
Benfica: Golo de Javi García (0-2)
Uma sucessão de erros portistas, sobretudo um toque de Fernando para a frente da área, terminou com o remate vitorioso de Javi García. Helton saltou tarde e talvez pudesse ter feito mais para deter a trajetória da bola.
Uma sucessão de erros portistas, sobretudo um toque de Fernando para a frente da área, terminou com o remate vitorioso de Javi García. Helton saltou tarde e talvez pudesse ter feito mais para deter a trajetória da bola.
Vilas Boas:
«Golo cedo provocou intranquilidade»
Foi o golo de Fábio Coentrão aos 6 minutos que abriu caminho para a vitória do Benfica frente a um FC Porto que ficou nervoso. Quem o disse foi André Villas Boas, treinador dos dragões.
«O golo sofrido muito cedo provocou intranquilidade. Estivemos sempre à procura do empate e o 2-0 desequilibrou a partida muito cedo», declarou o treinador do FC Porto.
Para Villas Boas a sua equipa procurou o empate, que, explicou, «poderia levar a partida para outro estado de espírito emocional, com mais confiança», mas acabou por sofrer a machadada fatal no golo de Javi Garcia, aos 26 minutos. «O segundo golo provocou-nos mais intranquilidade e o Benfica sai daqui com uma vitória óptima».
Admitindo que o Benfica «é tremendamente eficaz», Villas Boas considerou que o FC Porto teve «o controlo absoluto do jogo». Ainda assim, disse, «o Benfica podia ter marcado mais um golo».
O treinador do FC Porto recusou-se a atirar a toalha ao chão e concordou com Jorge Jesus: a eliminatória não está resolvida. «Temos capacidade para inverter. Um resultado destes pesa emocionalmente e os jogadores vão à luz com sentimento de revolta no campeonato (2 de Abril) e na taça (20 de Abril). O que se passou aqui hoje pode passar-se naturalmente na luz».
Foi o golo de Fábio Coentrão aos 6 minutos que abriu caminho para a vitória do Benfica frente a um FC Porto que ficou nervoso. Quem o disse foi André Villas Boas, treinador dos dragões.
«O golo sofrido muito cedo provocou intranquilidade. Estivemos sempre à procura do empate e o 2-0 desequilibrou a partida muito cedo», declarou o treinador do FC Porto.
Para Villas Boas a sua equipa procurou o empate, que, explicou, «poderia levar a partida para outro estado de espírito emocional, com mais confiança», mas acabou por sofrer a machadada fatal no golo de Javi Garcia, aos 26 minutos. «O segundo golo provocou-nos mais intranquilidade e o Benfica sai daqui com uma vitória óptima».
Admitindo que o Benfica «é tremendamente eficaz», Villas Boas considerou que o FC Porto teve «o controlo absoluto do jogo». Ainda assim, disse, «o Benfica podia ter marcado mais um golo».
O treinador do FC Porto recusou-se a atirar a toalha ao chão e concordou com Jorge Jesus: a eliminatória não está resolvida. «Temos capacidade para inverter. Um resultado destes pesa emocionalmente e os jogadores vão à luz com sentimento de revolta no campeonato (2 de Abril) e na taça (20 de Abril). O que se passou aqui hoje pode passar-se naturalmente na luz».
Jorge Jesus:
«1.ª parte muito forte»
«Tínhamos de fazer golos e fizemos um bom jogo até à expulsão do Fábio Coentrão. Com menos um jogador, estivemos mais perto do 3-0 que o FC Porto do 2-1 e ganhámos com toda a justiça».
Jorge Jesus considerou a vitória, por 2-0, frente ao FC Porto "inteiramente justa". "Tínhamos corrigido algumas situações em relação ao jogo da Liga. Foi uma 1.ª parte muito forte. Só uma grande equipa o poderia fazer. Sabíamos que se conseguíssemos anular algumas jogadas de combinação do FC Porto o jogo tornava-se mais fácil para nós. O nosso jogo foi muito bem conseguido até à expulsão do Fábio. Depois disso ainda estivemos mais próximos do 3-0 do que o FC Porto do 1-2", disse.
O treinador do Benfica não quer contudo entrar em euforias. "Ganhámos a 1.º parte da eliminatória mas o nosso rival pode fazer o mesmo na Luz. Partimos para o 2.º jogo em vantagem mas o mais importante a partir de agora é já o encontro com o V. Setúbal", frisou.
«Tínhamos de fazer golos e fizemos um bom jogo até à expulsão do Fábio Coentrão. Com menos um jogador, estivemos mais perto do 3-0 que o FC Porto do 2-1 e ganhámos com toda a justiça».
Jorge Jesus considerou a vitória, por 2-0, frente ao FC Porto "inteiramente justa". "Tínhamos corrigido algumas situações em relação ao jogo da Liga. Foi uma 1.ª parte muito forte. Só uma grande equipa o poderia fazer. Sabíamos que se conseguíssemos anular algumas jogadas de combinação do FC Porto o jogo tornava-se mais fácil para nós. O nosso jogo foi muito bem conseguido até à expulsão do Fábio. Depois disso ainda estivemos mais próximos do 3-0 do que o FC Porto do 1-2", disse.
O treinador do Benfica não quer contudo entrar em euforias. "Ganhámos a 1.º parte da eliminatória mas o nosso rival pode fazer o mesmo na Luz. Partimos para o 2.º jogo em vantagem mas o mais importante a partir de agora é já o encontro com o V. Setúbal", frisou.
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